Por Edson Perin
16 de fevereiro de 2012 — a
força aérea brasileira (FABULOSO) está modernizando as operações de seu
Centro Logístico a Dinamarca Aeronáutica (CELOG), ou o centro da logística de ar, que é responsável para controlar a compra mensal dos milhares de toneladas de materiais. Muito destes materiais circula entre a
comissão aeronáutica brasileira em Washington (CABW), a
comissão aeronáutica brasileira em Londres (CABE) e o
Depósito a Dinamarca Aeronáutica Rio de Janeiro (DARJ), o depósito da força aérea no Rio. A fim aumentar suas agilidade e eficiência operacional, CELOG pôs no lugar um projeto da armazém-automatização usando a tecnologia da
identificação da radiofrequência. O projeto está empregando inicialmente etiquetas passivas do
Gen 2 RFID da MPE para identificar os materiais emitidos por CABW e por CABE e recebidos mais tarde por DARJ.
A leitura de dados das etiquetas do RFID é conduzida através de quatro portais-dois do RFID situados dentro dos Estados Unidos, em CABW, para a expedição dos materiais pelo ar e pelo mar, e de dois outro em Brasil, em DARJ, para a recepção, armazenando e despachando dos materiais para http://www.cecan.aer.mil.br/ Correio Aéreo Nacional> (CAN), o serviço de correio aéreo nacional operados pelas forças armadas brasileiras. De acordo com o Tenente Coronel FABULOSO Ascef Rogers, o gerente de CELOG do TI e a logística, o uso da tecnologia do RFID conduzido a uma melhoria significativa no processo demanipulação. A expedição dos materiais a Brasil-que, antes da adopção do RFID, poderia tomar três a quatro dias ao completo-pode agora ser realizado em somente três horas. O que é mais, devido à complexidade dos materiais transportados, o processo da entrega conduziu previamente às discrepâncias de 2 por cento entre o registro documentável e a carga próprio. Com RFID, diz, a taxa de erro tem deixado cair desde a 0,005 por cento.
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Páletes carregadas com os materiais FABULOSOS etiquetados |
A tecnologia do selo era responsável para a instalação do projeto, a configuração, o teste e a ativação do equipamento para a captação de dados automática (portais do RFID, computadores móveis e impressoras). A empresa igualmente integrou estes dispositivos com o sistema de planeamento FAB do recurso da empresa, conhecido como Sistema Integrado de Logística de Materiais e de Serviços (SILOMS), ou serviços e materiais integrados da logística. Com a aplicação do RFID, a força aérea relata que aumentou a produtividade do transporte de materiais entre o Washington, Londres, Rio de Janeiro e PODE locais por 600 por cento. O tempo exigido para preparar a documentação necessária para a expedição dos materiais foi reduzido das horas para baixo a um minuto, quando o recibo de um recipiente dos materiais em DARJ foi reduzido completamente de oito horas para baixo a 45 minutos.
“Quando nós começamos planear o projeto em 2008, nós tivemos problemas sérios da mobilidade nas logísticas e na confiança do material,” estados de Ascef. Para as operações da colheita e do transporte em CABW, o operador seleciona materiais para a expedição a Brasil. O uso do RFID, diz, levantou níveis da produtividade e da precisão durante a entrega e o recibo dos materiais. “Esta tecnologia igualmente será essencial de ajudar a aumentar a eficiência da logística para exercícios de combate.”
Após a escolha, os materiais são colocados em uns recipientes ou em páletes, e passam então através dos portais do RFID instalados nas docas do transporte, que
lêem automaticamente as etiquetas. Com a conclusão do processo, o sistema envia uma observação avançada do transporte ao sistema de gestão de transporte (TMS) — a parte de SILOMS que contem a informação em relação ao material enviado.
Uma vez que a carga chega em DARJ, o operador transporta o material a uma doca de recepção, onde se grave então usando um
portal móvel do
RFID. O sistema gera um arquivo que contem a informação sobre os materiais recebidos, que é enviada ao TMS SILOMS. Os materiais estão segregados então em um armazém até que sendo liberado pelo serviço da receita fiscal de Brasil,
Receita federal. Depois que sua liberação, os materiais é separada, armazenado ou enviado aos cargos da LATA durante todo Brasil. “Os materiais que nós estamos levando são todos os tipos de produtos para aviões: o motor, as peças, os pneus, o radar e outras coisas usados pelo FABULOSO,” Ascef explicam.
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Tenente Coronel Ascef Rogers, gerente do TI e logística em CELOG |
O todo o processo começa quando um fornecedor faz uma entrega. Isto é identificado imediatamente por meio das etiquetas do RFID, e o sistema emite então um alerta àqueles em Brasil, relatando a chegada do produto. “Nosso sistema do
ERP alerta todos em Brasil,” Ascef diz. “O transporte é pelo navio de recipiente quando sai, ou pelas páletes, quando é pelo plano.”
Toda a carga, apesar do meio de transporte usado, passa através do portal do RFID. “O produto é assinado assim já eletronicamente pelo sistema,” Ascef diz, “e os dados, transmitidos a Brasil, os relatórios que o plano está tomando a que.” O tempo do processo é reduzido desse modo dramàtica, ele adiciona, agradecimentos à tecnologia do RFID.
“A pessoa pegara uma carga pela empilhadeira, passa-a abaixo de um portal e, ao fazê-lo, já tem-na preparada manifesta da carga,” os estados do Tenente Coronel. “Antes, você teve que ler o
código de barras de tudo que era entregado, e às vezes os materiais não tiveram nenhum código de barras. Agora, você pode identificar 300 artigos imediatamente sob o portal, sem exigir a contagem individual. As discrepâncias dos dados diminuíram a quase zero.”
De acordo com Ascef, os ganhos os maiores alcançados foram reduzidos que embarcam épocas e melhoraram a precisão na documentação e o registo em relação à quantidade de produtos enviados. “Em uma operação da guerra,” adiciona, “com esta tecnologia, nós podemos transportar uma grande quantidade de carga muito rapidamente e exatamente.”